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Os perigos das pintas à saúde

A dermatologista Dra. Daniela Pimentel, fala sobre as características das pintas e alguns cuidados a serem tomados



As pintas, que muitas vezes podem ser consideradas como um charme, também precisa ser avaliada para não ser motivo de preocupação. Isso porque algumas delas podem ser perigosas à saúde, por isso a importância de examiná-las e avalia-las periodicamente, com um dermatologista.

Os nevos (nome científico das pintas) são pequenas formações que podem ser planas, em relevo, lisas ou rugosas. Elas geralmente apresentam tons castanhos, variam de tamanho e forma e são compostas de células especiais. Um dos fatos que determinam o aparecimento delas, além da predisposição genética, é a exposição ao sol, principalmente quando ele está muito forte.

As pintas podem aparecer durante todo a vida. Algumas nascem quando ainda somos bebês e crianças, mas na adolescência, fase adulta e terceira idade também.

As que são discretas e aparecem em locais mais escondidos, podem ser preocupantes. “Por isso é recomendado sempre ficar atento para o aparecimento de novas pintas. Pessoas que têm muitas, inclusive, podem fazer um mapeamento e acompanhamento delas”, orienta Dra. Daniela Pimentel.

Nem todas são perigosas, podem até trazer um incômodo estético à pessoa, mas muitas não oferecem risco de transformarem-se em malignas. “Porém, é preciso ter atenção, pois pessoas com muitas pintas correm o risco de terem câncer de pele, inclusive a do tipo mais grave”, alerta Dra. Daniela Pimentel.

O câncer de pele corresponde a 25% de todos os tumores malignos registrados no país, porém, a melanoma, representa apenas 4% desses tumores. “Ele pode se desenvolver por meio de uma pinta ou de uma lesão nova”, explica a Dra.

As pintas negras, apesar de serem mais visíveis, não estão diretamente relacionadas a melanoma. A dermatologista reforça que “deve ser avaliado se houver a mudança de pigmentação, caso isso ocorra, é indicado procurar um dermatologista para que ele a examine melhor”.

É importante ressaltar que o acompanhamento das lesões deve ser realizado pelo médico dermatologista periodicamente, que vai analisar as lesões e indicar a retirada daquelas que forem suspeitas.



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